Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires, Marabá-PA

Ação Paramaçônica Juvenil do Grande Oriente do Estado do Pará do Grande Oriente do Brasil
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Fazer o bem e não olhar a quem

   Na tarde do dia 15 de outubro de 2013, foi realizada uma ação filantrópica dentre muitas outras pelo Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires, com apejotistas, cada vez mais pautados no espírito de Perseverança, Esperança, e força de vontade. Essa sendo especial, em alusão ao Dia da Criança, tal acontecimento ocorrido no EAP (Espaço de Acolhimento Provisório).
   Depois de realizada uma oração e  o momento de reflexão foi oferecido um lanche para todos e uma longa conversa, foi aproveitado o espaço do local onde foi oferecido a todos diverso tipos de brincadeiras e rodas de conversa, no qual foi possível durante algumas horas tirarem o foco das tensões que muitas daquelas crianças vivem. Além do mais foram também distribuídos diversos presentes para todas as crianças ali presentes e também quites higiene para todos (muito necessário e desprovido naquele lugar).

  Terminado evento os Apejotistas puderam obter um engrandecimento moral, espiritual e social, com um sentimento de dever cumprido ao ajudar quem mais precisa.



Darlan de Carvalho Rosso
Arauto
Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires
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Trabalho e dedicação

    Há 25º anos realizara-se o primeiro Festival do Chopp da loja Trabalho e Silêncio. Hoje, com mais um evento finalizado mostra sua qualidade e tradição uma vez que conta com inúmeros participantes além de pessoas de orientes próximos.
    Nesse evento encontra-se bingos, sendo o principal o sorteio de um carro. Por outro lado o núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires comercializa picolés da marca Tocari a fim de angariar fundos para suas atividades. Além disso, colabora na distribuição de refrigerantes.

   Dessa forma, a união da juventude com a experiência dos maçons proporcionam essa qualidade e tradição tão presada por todos. Assim, com esforço e dedicação consegue-se contribuir para as finanças e desenvolver diversas habilidades.

Foto com André Csako, um dos colaboradores do evento, e membros do núcleo.

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Dupla Homenagem

Hoje, 20 de Agosto, Dia do Maçom e data comemorativa dos 30 anos da A.’.R.’.L.’.S.’. Trabalho e Silêncio, no qual o Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires parabeniza a todos os maçons pelo seu dia, e faz uma singela homenagem a nossa querida e respeitável Loja, na cerimônia de comemoração desta data tão importante.


A Augusta e Respeitável Loja Simbólica Trabalho e Silêncio nº 2219.


Do que a terra, nossa loja é mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
ao longo de 30 anos;
Nossos bosques estão cheios de vida,
Onde a acácia floresce com mais flores;
Brasil, de amor eterno seja símbolo
Do TRABALHO que ostentes estrelado,
E diga ao SILÊNCIO dessa flâmula guia
- “Paz no futuro e glória no passado”.


A APJ/GOB, Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires, parabeniza a todos os obreiros que compõe o quadro dessa loja e roga para que o Grande Arquiteto do Universo os presenteiem com TRABALHO e SILÊNCIO.

Saudações Fraternais Apejotistas

Thiago Cezar Oliveira
Ex-Ductor - Conselho Nacional
Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires
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13 de Maio: Abolição da Escravatura


A partir da segunda metade do século XIX, vários intelectuais, escritores, jornalistas e políticos discutiam a relação existente entre a utilização da mão de obra escrava e a questão do desenvolvimento nacional. Enquanto as nações europeias se industrializavam e buscavam formas de ampliar a exploração da mão de obra assalariada, o Brasil se afastava desses modelos de civilidade ao preservar a escravidão como prática rotineira.

De fato, mais do que uma questão moral, a escravidão já apresentava vários sinais de decadência nessa época. A proibição do tráfico encareceu o valor de obtenção de uma peça e a utilização da força de trabalho dos imigrantes europeus já começava a ganhar espaço. Com isso, podemos ver que a necessidade de se abandonar o escravismo representava uma ação indispensável para que o Brasil viesse a se integrar ao processo de expansão do capitalismo.

A Inglaterra, mais importante nação industrial dessa época, realizava enormes pressões para que o governo imperial acabasse com a escravidão. Por de trás de um discurso humanista, os britânicos tinham interesse real em promover a expansão do mercado consumidor brasileiro por meio da formação de uma massa de trabalhadores assalariados. Paralelamente, os centros urbanos brasileiros já percebiam que o custo do trabalhador livre era inferior ao do escravo.

Respondendo a esse conjunto de fatores, o governo brasileiro aprova a Lei Eusébio de Queiroz, que, em 1850, estipulou a proibição do tráfico negreiro. Décadas mais tarde, a Lei do Ventre Livre (1871) previa a liberdade para todos os filhos de escravos. Esses primeiros passos rumo à abolição incitaram a criação da Sociedade Brasileira contra a Escravidão e, três anos mais tarde, no estabelecimento da Confederação Abolicionista, em 1883.

Apesar de toda essa efervescência abolicionista manifestada em artigos de jornal, conferências e na organização de fugas, vários membros da elite rural se opunham a tal projeto. Buscando conter a agitação dos abolicionistas, o Império Brasileiro aprovou a Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, que previu, no ano de 1885, a libertação de todos os escravos com mais de 65 anos de idade. Na prática, a lei atingia uma ínfima parcela de escravos que detinham um baixo potencial produtivo.

Dando continuidade à agitação abolicionista, vemos que o ano de 1887 foi marcado pela recusa do Exército brasileiro em perseguir escravos e a clara manifestação da Igreja Católica contra tal prática. No ano seguinte, assumindo o trono provisoriamente no lugar do pai, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, no dia 13 de maio. Possuindo apenas dois artigos, a lei previu a libertação dos escravos em território brasileiro e a revogação de qualquer lei que fosse contrária a essa medida.

Apesar de estabelecer um marco no fim da escravidão, a Lei Áurea não promoveu transformações radicais nos cerca de 750 mil escravos libertos em território brasileiro. Sem nenhum amparo governamental, os alforriados se dirigiram para as grandes cidades ou se mantiveram empregados nas suas propriedades de origem. De fato, ao invés de promover a integração do negro à sociedade, a libertação foi seguida pelo aprofundamento da marginalização das camadas populares no Brasil.


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Marabá em festa - Aniversário do Núcleo


Em 1989, na Loja Maçônica Trabalho e Silêncio nº2219, na cidade de Marabá-PA, surgiu o Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires nº097. Naquela época, ainda não se tinha noção da grandiosidade dos trabalhos que essa Ação Paramaçônica ofertava aos jovens, porém, já se tinha uma enorme força de vontade para que esse projeto desse frutos. 
Vale ressaltar, que um dos membros daquela época, até hoje rende seus frutos dentro da APJ, contribuindo com o cargo de Preceptor, o qual tem o dever de nortear os Apejotistas para que possam fazer progresso dentro da APJ e em suas vidas futuras; além disso, sabemos que hoje se encontram seus dois filhos fazendo parte desta mesma Ordem. Sendo este, nosso saudoso Tio Pablo Túlio Macedo Dutra.
Após seu surgimento, o Núcleo ficou um período adormecido, mas ainda assim, contava com atividades recreativas feitas durante as terças-feiras, no período da noite, enquanto os Tios estavam em reunião e também realizava trabalhos filantrópicos, em sua maioria devido aos esforços da Tia Marluce Caetano, esposa do Tio Gilmar Caetano, peças fundamentais durante todo esse processo.
No ano de 2007, o Núcleo funcionava ritualisticamente, mas somente em 2008, na gestão do Tio Dorval Cunha, Venerável Mestre da Loja naquela época, juntamente com a Primeira-Dama, Etelvina Oliveira, houve enfim, a regularização do Núcleo, para que assim pudesse dar prosseguimento aos trabalhos legitimamente, bem como o direito de posse de documentos legais que comprovam a Identidade Apejotista. Dando o poder de participar de eventos a nível nacional e inteirar-se aos demais Núcleos vizinhos, a princípio de um melhor interação com os Núcleos e fortalecimento dos Elos Apejotistas.
A partir dai, o Núcleo Alfa ficou reconhecido perante o GOB – Grande Oriente do Brasil, realizou inúmeros trabalhos sociais, tais como, distribuição de água no Círio, A maior festividade católica do sul e sudeste do Estado do Pará”, trabalhos filantrópicos no dia das crianças, bem como no natal, participou de desfiles no Dia 7 de Setembro e diversas outras atividades, sempre voltadas para o desenvolvimento dos jovens e da sociedade marabaense como um todo. Sem falar que o Núcleo já foi representado em Encontros Nacionais (ENAD e ENAPJ) e fundou mais um Núcleo no Estado do Pará, o Núcleo Alfa Estrela do Carajás, em Xinguara.
Venho através deste, parabenizar o Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires nº97, a Loja Maçônica Trabalho e Silêncio nº2219, a Loja Maçônica Isaac Newton nº4188, todos os Tios, Tias, Preceptores, Preceptoras e Apejotistas que contribuíram e que ainda contribuem para a fundação e desenvolvimento deste Núcleo, que hoje, dia 13 de maio de 2013, comemora 24 anos de história e 5 anos de fundação. Que esta luz permaneça em nós e continue a guiar os nossos passos em prol de um futuro melhor.








Rita Reis
Apejotista do Núcleo Alfa Paulo David Oliveira Pires



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Dia das mães!


Torna-se até complicado falar de mãe. É muito mais do que essencial, é elemento importantíssimo na vida de qualquer ser humano. Hoje uma data dedicada a todas as mães do mundo, mas uma data dedicada as nossas próprias mães para demonstrarmos todo nosso afeto. Que não seja apenas nesta data, mas que todos os dias de nossas vidas valorizemos nossas mães e a façamos felizes. Não poderíamos deixar de mencionar nossas preceptoras que desempenham um belíssimo papel em nossos núcleos apejotistas e todas nossas demais tias da família maçônica. Além das mães dos apejotistas, que são de extrema importância para a APJ, são também uma extensão da família apejotista.  Feliz dia das mães!


Thalita Iasmim Rodrigues Dutra
Ductor

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